Conectando Líderes em Londres

Fortalecendo a voz das mulheres amazônicas em escala global

Olá, leitores engajadas(os)! Estamos entusiasmadas(os) em compartilhar com vocês a realização de mais uma emocionante agenda do Instituto Mulheres da Amazônia (IMA). Recentemente, fomos convidadas pela Gender and Disaster Network, representada por sua fundadora, Maureen Fordham, a participar de um encontro especial em Londres, graças ao apoio do GRRIPP UCL – Universidade de Londres. E a experiência foi simplesmente incrível!

Durante nossa estadia na capital britânica, tivemos a oportunidade de conhecer líderes de projetos financiados pela UCL que estão fazendo a diferença em diferentes partes do mundo, desde a África até a Ásia, passando pela República Dominicana e América Latina. Foi um encontro verdadeiramente inspirador, onde compartilhamos experiências e realidades de cada país e projeto.

Essas trocas de conhecimento e perspectivas nos permitiram não apenas adquirir novas ideias, mas também transformar nossa forma de encarar as realidades diárias que enfrentamos. Desde o cotidiano de nossas vidas até a preservação de nossas águas, florestas e riquezas naturais e biodeiversidade. Essa experiência nos impulsionou a promover mudanças de atitudes em nossa própria realidade.

No auge desse encontro, tivemos o privilégio de participar de uma mesa aberta, onde nossa presidente, Concita Maia, pôde compartilhar sua perspectiva com professores acadêmicos, intelectuais e membros da comunidade londrina em geral. Durante esse momento especial, Concita respondeu a perguntas e transmitiu ao mundo a realidade enfrentada pelas mulheres da Amazônia. Foi uma oportunidade ímpar para ecoar e dar visibilidade ao protagonismo dessas mulheres inspiradoras.

Desde mulheres indígenas e negras até afro-indígenas e quilombolas, cada uma com sua própria história, as vozes dessas mulheres extraordinárias ganharam destaque. Parteiras, camponesas, trabalhadoras rurais, mulheres trans, mulheres com deficiência, extrativistas, ribeirinhas – essa diversidade de experiências é o que torna ser mulher na Amazônia algo único e plural.

Agradecemos imensamente ao GRRIPP UCL – Universidade de Londres e à Gender and Disaster Network por nos proporcionarem essa experiência enriquecedora. Nosso compromisso em promover mudanças positivas e garantir a representatividade das mulheres da Amazônia se fortaleceu ainda mais. 

Vamos celebrar juntas(os) o protagonismo das mulheres da Amazônia e fazer com que suas vozes ecoem cada vez mais alto. Unidas(os), podemos alcançar grandes conquistas!

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